herpes genital antiviral 18
Treatment Options For Managing Genital Herpes
Estima-se que 20 a 30% da população adulta esteja contaminada com VHS-2, apesar de muitos destes não apresentarem sintomas e não saberem que estão contaminados. Um estudo realizado na cidade de Nova York em 2004 mostrou que 28% dos adultos estavam infectados pelo herpes simplex vírus 2, mas apenas 12% sabiam que tinham sido contaminados.
Habitualmente, a transmissão só ocorre durante o parto, quando o bebê ao passar pelo canal vaginal entra em contato com as secreções contaminadas da genitália feminina. Mesmo quando a mãe encontra-se assintomática e sem lesões, há risco de transmissão. O maior risco ocorre quando a mulher se contamina perto da data do parto, ou seja, quando a infecção primária surge nas últimas semanas de gravidez. As lesões na infecção primária do herpes genital costumam demorar em média 20 dias para desaparecer. A maioria dos pacientes que se infecta com o vírus herpes simplex tipo 2 não desenvolve doença, permanecendo assintomáticos e sem ter conhecimento do contágio.
Nestas situações é muito difícil estabelecer com precisão quando o paciente foi infectado e quem o infectou. A frequência de eliminação do vírus vai se tornando menor conforme os anos passam em relação à primeira aparição do herpes. A eliminação fora das crises é maior nos primeiros três meses após a infecção primária. Após 10 anos de infecção, a transmissão fora das crises vai se tornando cada vez menos comum. Um estudo selecionou cerca de herpes genital agente causador com herpes genital há mais de 10 anos e colheu amostras dos seus órgãos genitais fora das crises por um período de 30 dias consecutivos. Após a infecção primária, as lesões do herpes genital desaparecem permanecendo silenciosas por vários meses. Na maioria dos pacientes, a infecção ressurge de tempos em tempos, em alguns casos, mais de uma vez por ano.
Podem surgir linfonodos nas região da virilha e, se as úlceras estiverem próximas à saída uretra, pode haver intensa dor ao urinar. O vírus herpes simplex tipo 2 sobrevive muito pouco tempo no ambiente, sendo incomum a transmissão através de roupas ou toalhas. Embora não exista cura para o herpes genital, a infecção pode ser controlada com terapia antiviral. O tratamento com antivirais serve para acelerar a cura das lesões, aliviar os sintomas, impedir complicações e reduzir o risco de transmissão para outros. As lesões recorrentes tendem a ser menos dolorosas e duram cerca de 10 dias, metade do tempo da infecção primária.
Há estudos que sugerem que até 80% dos pacientes contaminado não desenvolvem sintomas. O herpes genital se comporta de forma semelhante nas mulheres grávidas e não grávidas. O grande problema do herpes na gravidez é o risco de transmissão para o bebê. Dias antes das lesões recorrerem, o paciente pode sentir alguns sintomas de aviso, como uma coceira nos grandes lábios, uma dormência no pênis ou formigamento na região genital. Muitos pacientes conseguem identificar que uma recorrência do herpes genital está a caminho. A primeira vez que as lesões do herpes genital surgem após o doente ter sido infectado é chamada de infecção primária.
Estima-se que 20 a 30% da população adulta esteja contaminada com VHS-2, apesar de muitos destes não apresentarem sintomas e não saberem que estão contaminados. Um estudo realizado na cidade de Nova York em 2004 mostrou que 28% dos adultos estavam infectados pelo herpes simplex vírus 2, mas apenas 12% sabiam que tinham sido contaminados.
Habitualmente, a transmissão só ocorre durante o parto, quando o bebê ao passar pelo canal vaginal entra em contato com as secreções contaminadas da genitália feminina. Mesmo quando a mãe encontra-se assintomática e sem lesões, há risco de transmissão. O maior risco ocorre quando a mulher se contamina perto da data do parto, ou seja, quando a infecção primária surge nas últimas semanas de gravidez. As lesões na infecção primária do herpes genital costumam demorar em média 20 dias para desaparecer. A maioria dos pacientes que se infecta com o vírus herpes simplex tipo 2 não desenvolve doença, permanecendo assintomáticos e sem ter conhecimento do contágio.
Coronavirus
Nestas situações é muito difícil estabelecer com precisão quando o paciente foi infectado e quem o infectou. A frequência de eliminação do vírus vai se tornando menor conforme os anos passam em relação à primeira aparição do herpes. A eliminação fora das crises é maior nos primeiros três meses após a infecção primária. Após 10 anos de infecção, a transmissão fora das crises vai se tornando cada vez menos comum. Um estudo selecionou cerca de herpes genital agente causador com herpes genital há mais de 10 anos e colheu amostras dos seus órgãos genitais fora das crises por um período de 30 dias consecutivos. Após a infecção primária, as lesões do herpes genital desaparecem permanecendo silenciosas por vários meses. Na maioria dos pacientes, a infecção ressurge de tempos em tempos, em alguns casos, mais de uma vez por ano.
Podem surgir linfonodos nas região da virilha e, se as úlceras estiverem próximas à saída uretra, pode haver intensa dor ao urinar. O vírus herpes simplex tipo 2 sobrevive muito pouco tempo no ambiente, sendo incomum a transmissão através de roupas ou toalhas. Embora não exista cura para o herpes genital, a infecção pode ser controlada com terapia antiviral. O tratamento com antivirais serve para acelerar a cura das lesões, aliviar os sintomas, impedir complicações e reduzir o risco de transmissão para outros. As lesões recorrentes tendem a ser menos dolorosas e duram cerca de 10 dias, metade do tempo da infecção primária.
What Are The Complications Of Genital Herpes?
Há estudos que sugerem que até 80% dos pacientes contaminado não desenvolvem sintomas. O herpes genital se comporta de forma semelhante nas mulheres grávidas e não grávidas. O grande problema do herpes na gravidez é o risco de transmissão para o bebê. Dias antes das lesões recorrerem, o paciente pode sentir alguns sintomas de aviso, como uma coceira nos grandes lábios, uma dormência no pênis ou formigamento na região genital. Muitos pacientes conseguem identificar que uma recorrência do herpes genital está a caminho. A primeira vez que as lesões do herpes genital surgem após o doente ter sido infectado é chamada de infecção primária.
- 70% das transmissões do herpes genital ocorrem na fase assintomática, já que durante as crises o paciente costuma evitar ter relações sexuais.
- Além da lesão típica do herpes, a infecção primária costuma vir acompanhada de outros sintomas, como febre, mal estar e dores pelo corpo.
- As recorrências do herpes genital costumam surgir após algum evento estressante para o organismo.
- Dias antes das lesões recorrerem, o paciente pode sentir alguns sintomas de aviso, como uma coceira nos grandes lábios, uma dormência no pênis ou formigamento na região genital.
- Podem surgir linfonodos nas região da virilha e, se as úlceras estiverem próximas à saída uretra, pode haver intensa dor ao urinar.
